Entrevista: ‘Até os roxos (no corpo) valeram a pena’ “Faltou um pouco mais de sorte”. Assim definiu Ashanti, dizendo que foi por pouco que não continuou na briga pelos R$ 500 mil. Pela segunda vez consecutiva, a catarinense foi para a berlinda do programa. A catarinense havia ‘coletado’ muitos vermes na Prova de Eliminação ‘Sem Ar’, que tirou Vander da disputa. Mas ela não repetiu o mesmo desempenho e se tornou a terceira participante a ir embora do Hipertensão.
Dessa vez, a faixa-preta em Taekwondo não agüentou por muito tempo a agonia da terceira etapa. Ela, Janine e Toncley tiveram as cabeças presas em uma caixa que enchia de leite gradativamente, durante os segundos que resistissem. Dos três, Ashanti foi a que cedeu mais cedo. “Engasguei com o leite e não consegui prender a respiração”, explica.
Apesar da falha que lhe custou a chance de permanecer no jogo, a morena mostrou garra e rapidez na execução das provas nos primeiros programas. Talvez por causa disso, ela não poupou elogios aos momentos vividos no Hipertensão: “Nunca poderia imaginar ter a sensação de ficar presa num capô submerso ou em cima de um carro a 25 metros de altura”. E finaliza: “Até os roxos (no corpo) valeram a pena”.
Globo.com
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